E eis que no meio dum chorrilho de barbaridades, o Filipe Brasao lá salvou o couro...
"...Eu aprendo e ja aprendi imenso contigo Cheila..."
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
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O outro tinha um Sonho... nós temos um Problema
8 comentários:
Apenas um comentário... O nome dele é com "z"!!! BraZão paaaa!
Ele ja me disse que tem escrito das duas maneiras em diferentes sitios...portanto...
Ele é parvo!
O meu nome é Joel ( nome fictício )e oculto a minha identidade por medo de represálias. Conheço a senhora Cheila Cristiana há alguns anos, sendo que boa parte desses anos foram passados numa arrecadação na casa da dita senhora. Toda a história começa algures num dia de Verão. Tinha na altura os meus 12 aninhos e julgava que a vida era boa e eu era feliz. Passeava no jardim, longe da atenção dos meus incautos progenitores, quando alguém me pegou ao colo e me colocou um lenço encharcado com uma substância na cara, que me deixou logo inconsciente. Acordei numa arrecadação escura e fria. Tinha sido raptado pela senhora Cheila Cristiana. Nos meses que se seguiram fui o brinquedo dos jogos perversos de natureza sexual dessa senhora. Fui violado de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Um dia contudo a sorte sorriu-me e consegui fugir. Hoje ando escondido, e vivo aterrorizado com a perspectiva de ver a minha experiência repetida. Tende cuidado, muito cuidado com essa senhora.
ya.. a percentagem de parvoíce que existe no Brazão ele deve-a toda à Cheila.
A Marta conhece o Filipe ha mais tempo que eu e diz que ele ja era parvo antes de me conhecer. A culpa não é minha!
Quanto ao Joel..só tenho de dizer que adorei todos os momentos que passamos juntos. No entanto, guardo uma imensa mágoa: ele nunca deixou que eu lhe fizesse sexo oral! Depois, mais tarde, conheci alguem com o mesmo problemA..SERÁ COINCIDENCIA?
A Cheila Cristiana adora montar-me, enquanto enverga um falo feito de matéria sintética, e devidamente oleado.
É mentira. Ela fazia-me sexo oral com aqueles dentões de morsa. E obrigava-me a ouvir durante horas a fio as confissões amorosas dela, relativamente às paixões que nutria pelos professores que lhe davam certas cadeiras da faculdade. Um tal de Aureliano que a fazia ficar molhada nas aulas cada vez que dizia "oitocentos e oi-oi-oitenta e seis".
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