quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A EXPLICAÇÃO!

Agora sim percebo porque é que o já muito debatido centro comercial só fez lugares maiores para mulheres!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

domingo, 27 de janeiro de 2008

Tens razão, Hugo!...

"...viver apaixonadamente um clube não é só querer saber de 11 homens de cada lado a correrem atrás de uma bola. "

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=322634&visual=26&rss=0

"É um jogo simples e é essa também a sua beleza e uma das coisas que o faz ser admirado por milhões de pessoas em todo o mundo. "

Jogo simples, é possível! Espectáculo bonito, nem sempre...



NOTA: Eu disse que o meu direito de resposta seria exercido mais tarde!

sábado, 26 de janeiro de 2008

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Citações..

Deixo-vos com uma bela citação do sr. Ministro da Saúde, a propósito do caso do sr. Que-Morava-No-Cú-De-Judas-Caiu-Das-Escadas-E-Morreu, talvez devido ao tempo que a assistência demorou a chegar (o INEM estava longe, e as corporações de bombeiros que existem perto da localidade só têm uma pessoa no quartel durante a noite), talvez devido unica e exclusivamente à queda: "A pessoa não faleceu! Estava falecida!!"

...Na minha humilde opinião, para a pessoa estar falecida, convém que tenha falecido....

Setúbal visto pelos olhos do mundo!







Em conversa com o afilhado da Cheila:


Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
ha cinemas em setubal?
I am a woman, hear me roar! diz:
claro que ha
I am a woman, hear me roar! diz:
pensas que isto é uma vila pa?
/Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
pensava k era so agricultura
/Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
e mercearias

[...]

/Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
as pessoas cavam batatas em setubal
/Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
e mandam a rede ao mar
/Tianhua/ Há que se assistir à própria morte. Ser-se lúcido e consciente. Cloverfield diz:
pa apanhar peixe pa capital
I am a woman, hear me roar! diz:
e no intervalo vao ao cinema PQ HA CINEMAS AQUI


Em conversa com a Marta acerca da conversa com o afilhado da Cheila:

I am a woman, hear me roar! diz:
melhor pergunta de smp
Marta (bad mood) diz:
LOOl
Marta (bad mood) diz:
deixa, os meus amigos pensam q stb é so um grnd bairro social



La La La La La....

105 - TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL I
. .Data de inscrição: 2007-12-28 15:26:44
. .Avaliação Final ; Turno do Dia ; 2º Ano ; 1º Semestre
. .Turma: A Sub-Turma:
. .Turno de orais: 2
. .Inscrição na 1ª época
. .Inscrição ao Teste Nota: 11 ; Data do teste: 2008-01-08 ; Data do lançamento: 2008-01-22
. .Inscrição à Oral ; Data: 2008-01-29 13:00:00



Quem diz que vida de estudante é facil certamente nunca tirou direito na FDL...!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Hugo, esta é especialmente para ti


Diz lá que não a educam bem cá por casa... lol

Agora que dispensei comercial...


Sem quaisquer comentarios adicionais...
"Existem três tipos de homens:
Os ricos, os bonitos e os que não me interessam! "

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

2008 sem hora marcada

O último dia de cada ano é esperado com ansiedade ao longo de 365 dias. Com um grupo de amigos, numa casa perdida algures numa vila alentejana, como toda a gente, naquela noite aguardava o momento em que na televisão aparecesse a tão desejada contagem decrescente, patrocinada por uma ou outra bebida alcoólica. A música já tocava bem alta, enquanto na televisão os gatinhos mal-cheirosos enchiam copo atrás de copo de champanhe e casais apaixonados se uniam no santo matrimónio, à falta de melhor programa para a última noite do ano.
Eram onze e meia e os minutos demoravam a passar, enquanto na mesa já esperavam as passas, ordenadamente dispostas em montinhos de doze, e as taças, prontas para à meia-noite em ponto se encherem de champanhe.
Finalmente o grande momento chegou. É ali, ao fim daqueles últimos dez segundos de 2007, que tudo acontece. As passas na mão, as garrafas de champanhe prontas para serem abertas pelos homens da casa. É por este momento que os portugueses esperam, é neste momento que Portugal pára. “10, 9, 8...3, 2, 1!” Os copos à volta da garrafa, a ansiedade, a rolha teimosa que não quer sair. “10, 9...3, 2, 1!”, gritamos outra vez. “Vai sair.. É agora!” A rolha parte-se. Mas nem tudo estava perdido, ainda tínhamos uma segunda garrafa. Enquanto alguém corria para a cozinha em busca de um saca-rolhas, a contagem recomeçava uma e outra vez. Passavam já dez minutos da meia-noite, mas enquanto não se ouvissem as palavrinhas mágicas estávamos ainda em 2007. Segunda garrafa. A contagem ainda continua e a história repete-se. O saca-rolhas chegou finalmente para auxiliar os esforçados guerreiros, que se defrontavam com o champanhe em nome de uma meia-noite digna, enquanto a claque se mantinha firme na gélida noite alentejana: “10, 9...3, 2, 1!”, contávamos como se fosse a primeira vez. Agora sim: “Feliz Ano Novo!”, grita-se em plenos pulmões.
A emoção era total e chegava com 25 minutos de atraso. As passas na boca, o turbilhão de desejos e, finalmente, os primeiros goles de champanhe do ano. Os olhares cruzam-se. Naquele primeiro momento, aquelas oito pessoas tiveram o mesmo desejo para 2008: ter dinheiro para comprar champanhe decente. A tonalidade cor-de-laranja e o gosto azedo não eram de todo o esperado, mas valeu a pena. O primeiro brinde de 2008! Afinal, o início do ano é quando o homem quiser, ou pelo menos quando o champanhe abrir.

(A bela da minha pseudocrónica. Enfim.. a piadinha não é muita, mas é com estas merdas que eu sou avaliada na faculdade. Ou com mais ou menos isto, porque o prof cortou-me metade do texto e pra variar disse que tava "vá..esquisito"! Pronto, tá bem.. a nossa meia-noite não foi isto tudo..tá liiigeiramente exagerada! Mas teve a sua piada=PP)

E é esta gente que vota em quem diz que é o policia do mundo? O paladino do mundo ocidental? Muita coisa está explicada.

Levem-me a serio!

Se as minhas notas nao sairem até quarta-feira, invado a secretaria e enfio um rabo de arraia plo cu acima dos funcionarios e professores que se atravessarem no meu caminho!



NOTA: Rui Real nao fiques triste..há que chegue pra ti!

domingo, 20 de janeiro de 2008

sábado, 19 de janeiro de 2008

É impressão minha ou o blog morreu?

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

E ainda dizem que eu é que sou ruim....

Contexto: e-mail enviado por um prof sob o assunto de "a calmaria que precede o temporal"


"Tomo nota de que até à véspera da data de exame de época normal nem uma (1) dúvida sobre a matéria me foi colocada.
Não duvido do vosso brilhantismo individual, mas depois de ter corrigido a maioria dos trabalhos que foram submetidos espero bem que ele possa vir à tona. Porque até agora não se manifestou...
...nem ele nem prova de conhecimentos adquiridos...

Caramba, eu devia ser mais positivo. Por vezes após a calmaria só vem mais calmaria.
Quem sabe..."

Eu já estava deveras confiante para o exame de amanhã... Agora, para além de confiante, estou verdadeiramente moralizada!!!

sábado, 12 de janeiro de 2008

Já fazia falta um Momento PearlJamico neste blog!!

Tidal waves don't beg forgiveness crashed and on their way.
Father he enjoyed collisions; others walked away
A snowflake falls in may.
And the doors are open now as the bells are ringing out
Cause the man of the hour is taking his final bow...
...Goodbye for now.
Nature has its own religion; gospel from the land.
Father ruled by long division, young men they pretend...old men comprehend.
And the sky breaks at dawn; shedding light upon this town, they'll all come around.
Cause the man of the hour is taking his final bow...
...G'bye for now.
And the road the old man paved.
The broken seams along the way.
The rusted signs, left just for me.
He was guiding me, love, his own way.
Now the man of the hour is taking his final bow as the curtain comes down I feel that this is just...
...G'bye for now!
"Man of the hour"
Pearl Jam

A verdadeira noite setubalense...

"Africano que é africano passa por cima de tudo!", e foi ver o africano (que pelos vistos era mesmo africano) atropelar 2 ou 3 para chegar perto de um outro sr com quem esta a ter uma altercação

"Olá, como estão? Eu sou o Fernando, e vocês, quem são?", verdadeiramente poético... só era pena ter idade para ser nosso pai....

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Quem diz a verdade...

E eis que no meio dum chorrilho de barbaridades, o Filipe Brasao lá salvou o couro...


"...Eu aprendo e ja aprendi imenso contigo Cheila..."

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Explicações sobre David Lynch (bem precisas são...)

Para todos (eu, cheila e sérgio) que viram ontem o Eraserhead e não perceberam PUTO:

" Worm = sin. These creatures appear all throughout the movie. Henry even tries to hide his "little" sin from Mary at one point, only to have a nightmare where Mary is consumed by worms. Henry's room is also filled with piles dirt and dead plants as one might notice, which makes his room a breeding ground for worms.

The Baby = The product of sin. You might have noticed that the baby looks an awful lot like a worm. Futhermore, the baby is a part of Henry, and later during the dream sequence, we discover that Henry IS the baby. When Henry kills the baby, he kills himself.

Eraser = Memories. Henry feels that his memories, or his brain with his bad memories, is like an eraser that needs to be rubbed out. In his dream sequence, he sees himself losing his head, and having his brains turned into eraser bits to be rubbed out and blown into dust on the wind.

The lady in the radiator = Death. Death looks grotesque, yet strangely appealing to poor Henry. The radiator gives off warmth and seems to become a stage where death performs for Henry, promising to stamp out his sins (worms) and telling him that "in heaven, everything is fine." At the end of the movie, Henry embraces the lady in the radiator before blackness falls.

The man in the planet = God. In addition to disposing of Henry's cofessed sins at the beginning of the movie (the worm coming out of Henry's mouth) the scarred man in the planet appears to prevent Henry from opting for suicide during his dream sequence. He silently reminds Henry of his sacrifice (the bleeding tree) though it is in vain as Henry shows God what he really is underneith. (the baby)

The last is a theme that occurs in all Lynch movies:Electricity and electrical lighting = The presence of good. Darkness = The presence of evil.

There are other aspects of the film that keep popping up, such as the reocurrence of the unlucky number thirteen. Henry waits thirteen seconds for the elevator to open up, the lady across the hall takes thirteen seconds to appear, Henry's apartment numbers add up to the number thriteen, etc. Also, there are many other images which I will let you figure out on your own. "

Até parece que o filme tinha lógica.....

sábado, 5 de janeiro de 2008

Bons programas

Acabei agora de ver no National Geographic um programa sobre.... o amor! Pois é... em última instância tudo é quimica e preservação da espécie: numa primeira fase, o nosso cerebro é estimulado pela testosterona (hormona associada à luxuria) que nos impele numa busca por um parceiro. Ao que consta, a escolha do parceiro é determinada não só pelo seu aspecto fisico mas também (e principalmente) pelas suas qualidades cognitivas (nomeadamente a inteligencia e a bondade). Parece que uma cara simétrica, aliada à inteligência e à bondade são sinais de bom background genético. Passada a fase de paixão, o corpo produz uma nova hormona que é responsável por um sentimento de "amor-romântico" que estimula a vontade do casal de .... preservar a espécie. Por fim, há uma terceira fase em que é produzida uma outra hormona que estimula o casal a manter-se junto e unido enquanto cria a descendência (mais uma vez, a preservação da espécie). Esta hormona é tanto mais libertada quanto o casal tem sexo e fortalece a relação do casal. Todas estas hormonas são potentíssimas e criam um bem.estar generalizado no indivíduo, que lhe permite a monogamia (sim meninos... já não há desculpa para as traições ao fim de 1000 anos de casados!!).

Assim, e em conclusão, a luxúria e o amor não são mais do que métodos para preservarmos a espécie. Aposto que agora se sentem deveras especiais =)

P.S.: Meninas, segundo o mesmo programa os homens acham as mulheres mais atraentes quando estão com medo ou ansiosos... Acabaram-se os jantares à luz das velas...

"Mãezinha, já não vou ao Dakar"

A mais difícil e consagrada prova de automobilismo de todos os tempos sofreu, este ano, um trágico abalo: na véspera da partida da prova, a ASO anunciou o cancelamento daquele que é o sonho de uma vida de tantos e tantos pilotos por este mundo fora. E se não bastasse o cancelamento, que por si já deita por terra as expectativas de participantes e milhares de fans e espectadores, a ASO não fez por menos – cancelou o evento mesmo na véspera do seu início. Viva o timing!

Basicamente o que aconteceu foi que foi interceptado pelos serviços secretos franceses uma espécie de “plano” de atentado à caravana da prova, a ter lugar na Mauritânia, um dos países onde seriam realizadas grande parte das etapas desta edição do Lisboa-Dakar. Apesar de a ameaça recair sobre toda a caravana, o peso sobre os franceses era notório já que na véspera de Natal foram assassinados quatro turistas franceses na Mauritânia pelo que se pensa ser uma organização extremista islâmica com ligações à Al-Qaeda.

Apesar dos esforços do Governo Mauritano em assegurar à ASO que a segurança seria garantida, esta última não quis arriscar vir a ser responsabilizada por um eventual atentado terrorista (que, a ter lugar, seria, de facto, da sua responsabilidade) e decidiu cancelar o evento.

A indignação entre os participantes é esmagadora: “Porque é que esperaram até à véspera para cancelar tudo?”; “Porque é que não consideraram um plano alternativo que não envolvesse um cancelamento?”; “Será que se a prova partisse de Paris a decisão de cancelar teria sido a mesma?”. Na verdade as perguntas têm fundamento e não são apenas descargos de desilusão; a verdade é que o timing do anúncio foi escandaloso e a verdade é que talvez se devesse ter tido em atenção um plano de percurso alternativo (não é a primeira vez que etapas eram canceladas e os próprios pilotos propuseram que se mantivesse a prova em Marrocos , evitando a Mauritânia que seria a “zona de risco”) antes de se tomarem medidas drásticas desta natureza. Relativamente à “despreocupação” do governo de Paris, desaconselhando “fortemente” a realização do rali, poder ser diferente se o estivéssemos perante um Paris-Dakar, bem…eu quero acreditar que a decisão teria sido a mesma. Eu quero mesmo muito acreditar que o cancelamento da prova se deve apenas e exclusivamente a preocupações de segurança e que aconteceria sempre, independentemente do sítio de partida. Mas entre o que queremos acreditar e a realidade há um grande buraco não é verdade? Seremos assim tão ingénuos? Enfim.

Depois vêm os exageros: “o princípio do fim da mais mítica prova de todo-o-terreno do mundo.” Bem… vamos lá ter calma, boa? Ainda agora cancelamos a prova, e já estão a decidir o que se vai passar daqui a um ano. Há até quem fale em transferir a prova para as bandas da América do Sul… mas está tudo maluco? Aí sim seria o fim da prova. Lavigne defendia no discurso de cancelamento que o “Dakar é um símbolo e os símbolos não podem ser destruídos"… então experimentem mudá-lo de continente para verem onde é que vai parar o raio do símbolo.

Só para acabar:

“O seu cenário ideal", diz Filiu, autor do livro Frontières du jihad (Fronteiras da Jihad), "era fazer com que houvesse uma contagem decrescente permanente. "Que se deixasse de falar nos resultados das etapas do rali, para se passar a falar da Al-Qae-da. Manter sempre o suspense e o medo: "Não atacou hoje, mas será que vai atacar amanhã?"."
Se não houve "uma passagem aos actos, a Al-Qaeda falhou", diz Filiu.

A Al-Qaeda pode não ter ganho, mas nós perdermos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Só para que conste...

Simpaticíssimo = simpatiquíssimo

[Pergunta] Agradeço que me esclareçam qual das duas formas do superlativo absoluto simples de "simpático" está correcta ou se podem ser utilizadas ambas: simpaticíssimo ou simpatiquíssimo?
O meu muito obrigado.

Leontino Martins :: :: Portugal

[Resposta] Usam-se as duas formas: simpaticíssimo e simpatiquíssimo.

And now, your moment of Zen...